domingo, 15 de dezembro de 2013

NADIR AFONSO
(In memoriam) ©

 
O ponto.
Sempre.
De início ao fim.
A linha também,
As sinapses
Do complexo absoluto.
O movimento dentro
Tem o mínimo de fora.
Ilude-se a forma
No pulsar da vida.
Agora
O ponto
(Final ou não)
Do reencontro.

 
Eduardo Aroso

12-12-2013

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