PARADOXO GEOMÉTRICO ©
que sabe das cores do vento
Não há exacta simetria.
Nesse ponto
Nunca calculado
Brota a emanação redonda
E completa
De criar
Para ambos os lados…
Liberdade do vento
Nos pontos cardeais
De todos os fados…
Primavera de 2014
Portugal universal; não o efémero que nos amarra como única realidade nos cárceres escuros onde mataram o Sonho. Poemas e textos, alguns publicados em livros e revistas impressos, outros em blogues e os dados a conhecer aqui, para o domínio público, seguindo o rumo da Criação: a obra nunca está definitivamente acabada.
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