Portugal universal; não o efémero que nos amarra como única realidade nos cárceres escuros onde mataram o Sonho.
Poemas e textos, alguns publicados em livros e revistas impressos, outros em blogues e os dados a conhecer aqui, para o domínio público, seguindo o rumo da Criação: a obra nunca está definitivamente acabada.
Rente ao
desânimo Afugentemos
a morte Com cravos e
rosas. Dobremos o
cabo, (Tormentas de
hoje) Com melhor
sorte. A terra
prometida Não deu o
fruto esperado. Lancemos o
grito E outra vez O arado.
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