sábado, 25 de julho de 2015

AFORISMOS DE IMANÊNCIA (37)


Portugal, nação de muitos paradoxos, morreu (metaforicamente, ou não) jovem, com D. Sebastião, em Alcácer-Quibir, e agora morre na senilidade recalcitrante da figura do actual Presidente da República. Há contudo um outro Portugal a que se pode chamar Alma, que não é tempo, isto é, que só quando se expressa se reflecte no tempo.

Eduardo Aroso

25-7-2015

Sem comentários:

Enviar um comentário