AFORISMOS DE IMANÊNCIA (37)
Portugal, nação de muitos paradoxos, morreu (metaforicamente, ou não) jovem, com D. Sebastião, em Alcácer-Quibir, e agora morre na senilidade recalcitrante da figura do actual Presidente da República. Há contudo um outro Portugal a que se pode chamar Alma, que não é tempo, isto é, que só quando se expressa se reflecte no tempo.
Eduardo Aroso
25-7-2015
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