Portugal universal; não o efémero que nos amarra como única realidade nos cárceres escuros onde mataram o Sonho.
Poemas e textos, alguns publicados em livros e revistas impressos, outros em blogues e os dados a conhecer aqui, para o domínio público, seguindo o rumo da Criação: a obra nunca está definitivamente acabada.
O ponto. Sempre. De início ao fim. A linha também, As sinapses Do complexo absoluto. O movimento dentro Tem o mínimo de fora. Ilude-se a forma No pulsar da vida. Agora O ponto (Final ou não) Do reencontro.
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