Portugal universal; não o efémero que nos amarra como única realidade nos cárceres escuros onde mataram o Sonho.
Poemas e textos, alguns publicados em livros e revistas impressos, outros em blogues e os dados a conhecer aqui, para o domínio público, seguindo o rumo da Criação: a obra nunca está definitivamente acabada.
sábado, 24 de maio de 2014
ANICLUD
Foi sempre a
serenidade do teu rosto
Que no tempo
perplexo Me fez
absolutizar. Deste-me a
tua mão para atravessar o rio Na ponte ou chão
de maresia Do arco
único do sonho.
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