Portugal universal; não o efémero que nos amarra como única realidade nos cárceres escuros onde mataram o Sonho.
Poemas e textos, alguns publicados em livros e revistas impressos, outros em blogues e os dados a conhecer aqui, para o domínio público, seguindo o rumo da Criação: a obra nunca está definitivamente acabada.
Sopra o
vento Alerta alto
do ventre da terra. Quase faz
esquecer o sorriso das maias, A seiva
dos pinheiros, Como a
certeza que escorre de um beijo. Passa... Para
nos torcer ainda mais No
desassossego deste tempo.
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