Portugal universal; não o efémero que nos amarra como única realidade nos cárceres escuros onde mataram o Sonho.
Poemas e textos, alguns publicados em livros e revistas impressos, outros em blogues e os dados a conhecer aqui, para o domínio público, seguindo o rumo da Criação: a obra nunca está definitivamente acabada.
segunda-feira, 28 de julho de 2014
FRANCISCO
MARTINS
Afastados
são os dedos Na penumbra
luminosa De haver
viagem, Largada
cedo.
Mas à saída da barra
Fica sempre a boca da guitarra
- O som
Redondo e
macio,
Plácida lua
cheia. Ou gaivota
que vem e poisa Preenchendo
o areal vazio…
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