Portugal universal; não o efémero que nos amarra como única realidade nos cárceres escuros onde mataram o Sonho.
Poemas e textos, alguns publicados em livros e revistas impressos, outros em blogues e os dados a conhecer aqui, para o domínio público, seguindo o rumo da Criação: a obra nunca está definitivamente acabada.
sábado, 8 de setembro de 2018
RITO
Palpitava a quietude
Como se houvesse
A sagração do lugar,
A emanção do todo.
Por entre a silenciosa reunião das árvores
Para celebrar o panteísmo
Passou o vento e disse:
Nunca verão o meu corpo.
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