quarta-feira, 9 de junho de 2021

RUMO


 O tempo é de bradar aos céus.

Árdua busca, fio do labirinto,

Onde somos silêncio

E a noite se fez em nós.

Por sobre as gáveas

Errantes do presente,

Solta ainda Camões a sua voz!

 

Eduardo Aroso ©

Junho 2021

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