Portugal universal; não o efémero que nos amarra como única realidade nos cárceres escuros onde mataram o Sonho.
Poemas e textos, alguns publicados em livros e revistas impressos, outros em blogues e os dados a conhecer aqui, para o domínio público, seguindo o rumo da Criação: a obra nunca está definitivamente acabada.
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015
NOCTURNO ( SEM CHOPIN)
Na
rebentação das lágrimas É que a luz
mais se esconde. A lua cheia
atrás do monte Resigna-se a
não se mostrar. É um uivo
doce que se espalha Como um
incenso pela noite.
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