MATERNAL
Nome que
tocas todos os nomes,
Madrugada
viva de orvalho
Que nenhum
deserto faz esquecer.
Sei que tudo
fenece ao fim do esvoaçar
Do longo dia
E que há uma
ave que nunca morre.
Em ti quando
o mistério
Se faz luz,
O fogo do
afago.
Eduardo Aroso
©
2015
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