Olha para a tua mão direita
E vê que por entre o nevoeiro
O Império futuro aí começa
O Quinto para ser o derradeiro.
Gesto será e vindo do Sonho
Em ânimo de Fénix reerguida.
Mas só a alma pode inflamar
A obra de Deus consentida.
Olha o céu amplo e redondo
Cada estrela símbolo e sinal,
Onde no silêncio do tempo
Há a Hora de ser Portugal.
Eduardo Aroso©
Equinócio de Março, 21-3-2021
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