A Isaura F. E.
(na memória atravessando
a matéria e o tempo)
Até quando na ocidental praia
respiramos ainda o sonho rarefeito
pelo zimbório aberto da aventura?
Oh, triste contentamento descansar
tão-só na tatuagem das algas,
pois nada pode ser demanda
pela descarbonização das areias.
Eduardo Aroso ©
Solstício de Verão
Junho 2022
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