sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

AO SENHOR TEMPO

Milhares de vezes serás novo
Quando respiras profundamente
Uma vez por ano,
Morto e renascido
De seguida.
Sempre o mesmo e diverso
A despir e vestir ciclicamente
A pele da vida…

1-1-2016

Eduardo Aroso © 

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